Pesquise Aqui!

29 de abr. de 2011

Suspeito de matar meninas será julgado em MG

 Homem teria matado duas meninas de dez anos em 2002; corpos foram achados em 2005
Está marcado para quinta-feira (28), em Caratinga, município a 311 km de Belo Horizonte (MG), o julgamento de Geraldo Marcelino Moreira, suspeito de matar quatro mulheres da região e duas crianças, Thaís Grazielle Inácio e Natália Celeste da Silva Moraes, ambas de dez anos, em 2002. As informações são do Hoje em Dia.

As ossadas das jovens foram encontradas em 2005, dentro de um poço artesiano, no quintal da casa do suspeito. No mesmo lugar, foram achados restos mortais de uma adolescente que a polícia suspeita ser de outra menina desaparecida.

Thaís e Natália eram amigas. Elas sumiram no dia 21 de novembro de 2002, quando preparavam um piquenique para o dia seguinte. As meninas foram vistas pela última vez no bairro Esperança, onde moravam. Em julho de 2005, após denúncia anônima, as ossadas das duas foram localizadas no quintal da casa de Moreira, na rua João Tiola, no Morro da Antena. Os corpos estavam dentro de uma cisterna desativada, debaixo de uma horta. Preso, o suspeito disse à polícia que as meninas lhe pediram carona e teriam morrido em um acidente.

Ele alegou que estava sendo investigado pela morte de Juliana Abdala, de 26 anos, ocorrida em 26 de novembro de 2002, e por isso preferiu sepultar os corpos das meninas no quintal de sua casa.  Ele alegou que não queria mais problemas com a delegacia.
Junto às ossadas, a polícia encontrou os restos mortais de  uma adolescente, e suspeita que sejam de Josiane Karine Cristóvão Fernandes, desaparecida em outubro de 2002, quando tinha 12 anos. A adolescente morava na mesma rua de Moreira.

Exames de DNA foram feitos, mas não teriam sido conclusivos e a ossada ainda não foi identificada. No poço artesiano foram encontrados ainda fragmentos de cobertor, corda, correntes, fios elétricos e roupas queimadas. Os exames feitos não determinaram o tempo de morte nem constataram se as meninas foram violentadas sexualmente e tiveram os corpos queimados, como suspeita a polícia.

Preso, o homem foi julgado e condenado há 27 anos de reclusão pela morte de Juliana Abdala e agora volta a sentar no banco dos réus para responder pela morte e ocultação dos cadáveres de Thaís e Natália. Ele cumpre pena na Penitenciária Dênio Moreira de Carvalho, em Ipaba, no leste do Estado, e será defendido pelo advogado Anderson Humberto Parreira, nomeado pelo Estado. O julgamento vai acontecer no Fórum Desembargador Faria e Souza, Caratinga. Temendo revolta popular, a polícia vai reforçar a segurança no local.

Os pais de Natália, Sávio de Almeida e a dona de casa Silvana Aparecida da Silva Moraes, ainda não conseguiram se recuperar da tragédia. Segundo Ameida, sua mulher ainda está doente desde a morte da menina.
-  Ela passou a ter depressão e tomar seis tipos de remédios por dia. A justiça precisa ser feita, mas está demorando demais.
Os pais de Thaís teriam se mudado do bairro e não foram localizados.
Está marcado para quinta-feira (28), em Caratinga, município a 311 km de Belo Horizonte (MG), o julgamento de Geraldo Marcelino Moreira, suspeito de matar quatro mulheres da região e duas crianças, Thaís Grazielle Inácio e Natália Celeste da Silva Moraes, ambas de dez anos, em 2002. As informações são do Hoje em Dia.

As ossadas das jovens foram encontradas em 2005, dentro de um poço artesiano, no quintal da casa do suspeito. No mesmo lugar, foram achados restos mortais de uma adolescente que a polícia suspeita ser de outra menina desaparecida.

Thaís e Natália eram amigas. Elas sumiram no dia 21 de novembro de 2002, quando preparavam um piquenique para o dia seguinte. As meninas foram vistas pela última vez no bairro Esperança, onde moravam. Em julho de 2005, após denúncia anônima, as ossadas das duas foram localizadas no quintal da casa de Moreira, na rua João Tiola, no Morro da Antena. Os corpos estavam dentro de uma cisterna desativada, debaixo de uma horta. Preso, o suspeito disse à polícia que as meninas lhe pediram carona e teriam morrido em um acidente.

Ele alegou que estava sendo investigado pela morte de Juliana Abdala, de 26 anos, ocorrida em 26 de novembro de 2002, e por isso preferiu sepultar os corpos das meninas no quintal de sua casa.  Ele alegou que não queria mais problemas com a delegacia.
Junto às ossadas, a polícia encontrou os restos mortais de  uma adolescente, e suspeita que sejam de Josiane Karine Cristóvão Fernandes, desaparecida em outubro de 2002, quando tinha 12 anos. A adolescente morava na mesma rua de Moreira.

Exames de DNA foram feitos, mas não teriam sido conclusivos e a ossada ainda não foi identificada. No poço artesiano foram encontrados ainda fragmentos de cobertor, corda, correntes, fios elétricos e roupas queimadas. Os exames feitos não determinaram o tempo de morte nem constataram se as meninas foram violentadas sexualmente e tiveram os corpos queimados, como suspeita a polícia.

Preso, o homem foi julgado e condenado há 27 anos de reclusão pela morte de Juliana Abdala e agora volta a sentar no banco dos réus para responder pela morte e ocultação dos cadáveres de Thaís e Natália. Ele cumpre pena na Penitenciária Dênio Moreira de Carvalho, em Ipaba, no leste do Estado, e será defendido pelo advogado Anderson Humberto Parreira, nomeado pelo Estado. O julgamento vai acontecer no Fórum Desembargador Faria e Souza, Caratinga. Temendo revolta popular, a polícia vai reforçar a segurança no local.

Os pais de Natália, Sávio de Almeida e a dona de casa Silvana Aparecida da Silva Moraes, ainda não conseguiram se recuperar da tragédia. Segundo Ameida, sua mulher ainda está doente desde a morte da menina.
-  Ela passou a ter depressão e tomar seis tipos de remédios por dia. A justiça precisa ser feita, mas está demorando demais.
Os pais de Thaís teriam se mudado do bairro e não foram localizados.

População que se declara branca diminui, diz IBGE

Em 2000, brancos correspondiam a 53,7% dos brasileiros. Número caiu para 47,7%
José Henrique Lopes, do R7
 
A quantidade de brasileiros que se declaram brancos caiu na última década. A conclusão é do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e está nos resultados preliminares do Questionário Universo do Censo 2010, divulgados na manhã desta sexta-feira (29).

Os dados são um detalhamento das informações apuradas pelo instituto e apresentadas inicialmente no fim de 2010.

No ano passado, quando a população do país atingiu a marca de 190,7 milhões de habitantes, pouco mais de 91 milhões se disseram brancos. O número equivale a 47,73% do total, o que significa dizer que menos da metade dos brasileiros disseram ser branca.

Dez anos antes, em 2000, quando foi realizado o Censo anterior, os brasileiros eram 169,8 milhões. Contudo, embora a população total fosse inferior à atual, o número de brancos era ligeiramente maior: 91,2 milhões. Proporcionalmente, a população de cor branca correspondia a 53,74% do todo.

Paralelamente ao encolhimento da população branca, cresceu a quantidade de pessoas que, ao serem questionadas pelo IBGE, responderam ser pardas ou negras (o IBGE utiliza, em seus estudos, o termo “preto” em vez de “negro”).

Os pardos, que em 2000 eram 65,3 milhões, dez anos depois somavam 82,2 milhões. Quanto à porcentagem, a variação foi de 38,45% a 43,13% do total. Entre os negros, o avanço foi de 10,5 milhões (6,21%) para 14,5 milhões (7,61%).

O encolhimento dos brancos, observado em nível nacional, repete-se em todas as cinco regiões do país.

No Sudeste, onde reside a maior parte da população brasileira, a parcela que se declara branca caiu de 62,35% para 55,16% do total.

O Nordeste é a região que concentra, proporcionalmente, mais brasileiros da cor negra. Lá, em dez anos, os negros passaram de 7,7% para 9,53% do total. A quantidade de pardos se manteve praticamente estável, variando de 58,02% para 59,44%. Entre os brancos, houve diminuição: de 32,94% para 29,44% do total.
Nos Estados do Sul, em que é registrada a maior proporção de cidadãos brancos, os pardos, que eram 11,49% do total, passaram a representar 16,52%. Quanto à população branca, a exemplo do que foi visto em todo o país, registrou-se queda - de 83,6% para 78,47%.

Amarelos

Outro fato revelado pelos números do Questionário Universo foi o aumento expressivo de pessoas que se denominam “amarelos”. Em termos absolutos, esse grupo, que em 2000 era formado por 761,5 mil pessoas, passou a abranger mais de 2 milhões de brasileiros. Os indígenas, que eram 734 mil, em 2010 chegaram a 817,9 mil.

No ano passado, pela primeira vez todos os brasileiros foram perguntados pelo IBGE sobre sua cor e raça. Até então, esse questionamento era feito apenas a uma parcela da população. Nos números de 2010, apenas 6.608 pessoas não declararam sua cor. Há uma década, essa cifra era de 1,2 milhão.
Em 2000
Brancos: 91.298.042
Pardos: 65.318.092
Negros: 10.554.336
Amarelos: 761.583
Indígenas: 734.127
Sem declaração: 1.206.675

Em 2010
Brancos: 91.051.646
Pardos: 82.277.333
Negros: 14.517.961
Amarelos: 2.084.288
Indígenas: 817.963
Sem declaração: 6.608

27 de abr. de 2011

Suspeito de matar meninas será julgado em MG

 Homem teria matado duas meninas de dez anos em 2002; corpos foram achados em 2005
Está marcado para quinta-feira (28), em Caratinga, município a 311 km de Belo Horizonte (MG), o julgamento de Geraldo Marcelino Moreira, suspeito de matar quatro mulheres da região e duas crianças, Thaís Grazielle Inácio e Natália Celeste da Silva Moraes, ambas de dez anos, em 2002. As informações são do Hoje em Dia.

As ossadas das jovens foram encontradas em 2005, dentro de um poço artesiano, no quintal da casa do suspeito. No mesmo lugar, foram achados restos mortais de uma adolescente que a polícia suspeita ser de outra menina desaparecida.

Thaís e Natália eram amigas. Elas sumiram no dia 21 de novembro de 2002, quando preparavam um piquenique para o dia seguinte. As meninas foram vistas pela última vez no bairro Esperança, onde moravam. Em julho de 2005, após denúncia anônima, as ossadas das duas foram localizadas no quintal da casa de Moreira, na rua João Tiola, no Morro da Antena. Os corpos estavam dentro de uma cisterna desativada, debaixo de uma horta. Preso, o suspeito disse à polícia que as meninas lhe pediram carona e teriam morrido em um acidente.

Ele alegou que estava sendo investigado pela morte de Juliana Abdala, de 26 anos, ocorrida em 26 de novembro de 2002, e por isso preferiu sepultar os corpos das meninas no quintal de sua casa.  Ele alegou que não queria mais problemas com a delegacia.
Junto às ossadas, a polícia encontrou os restos mortais de  uma adolescente, e suspeita que sejam de Josiane Karine Cristóvão Fernandes, desaparecida em outubro de 2002, quando tinha 12 anos. A adolescente morava na mesma rua de Moreira.

Exames de DNA foram feitos, mas não teriam sido conclusivos e a ossada ainda não foi identificada. No poço artesiano foram encontrados ainda fragmentos de cobertor, corda, correntes, fios elétricos e roupas queimadas. Os exames feitos não determinaram o tempo de morte nem constataram se as meninas foram violentadas sexualmente e tiveram os corpos queimados, como suspeita a polícia.

Preso, o homem foi julgado e condenado há 27 anos de reclusão pela morte de Juliana Abdala e agora volta a sentar no banco dos réus para responder pela morte e ocultação dos cadáveres de Thaís e Natália. Ele cumpre pena na Penitenciária Dênio Moreira de Carvalho, em Ipaba, no leste do Estado, e será defendido pelo advogado Anderson Humberto Parreira, nomeado pelo Estado. O julgamento vai acontecer no Fórum Desembargador Faria e Souza, Caratinga. Temendo revolta popular, a polícia vai reforçar a segurança no local.

Os pais de Natália, Sávio de Almeida e a dona de casa Silvana Aparecida da Silva Moraes, ainda não conseguiram se recuperar da tragédia. Segundo Ameida, sua mulher ainda está doente desde a morte da menina.
-  Ela passou a ter depressão e tomar seis tipos de remédios por dia. A justiça precisa ser feita, mas está demorando demais.
Os pais de Thaís teriam se mudado do bairro e não foram localizados.
Fonte: R7.com

Suspeito de matar meninas será julgado em MG

 Homem teria matado duas meninas de dez anos em 2002; corpos foram achados em 2005
Está marcado para quinta-feira (28), em Caratinga, município a 311 km de Belo Horizonte (MG), o julgamento de Geraldo Marcelino Moreira, suspeito de matar quatro mulheres da região e duas crianças, Thaís Grazielle Inácio e Natália Celeste da Silva Moraes, ambas de dez anos, em 2002. As informações são do Hoje em Dia.

As ossadas das jovens foram encontradas em 2005, dentro de um poço artesiano, no quintal da casa do suspeito. No mesmo lugar, foram achados restos mortais de uma adolescente que a polícia suspeita ser de outra menina desaparecida.

Thaís e Natália eram amigas. Elas sumiram no dia 21 de novembro de 2002, quando preparavam um piquenique para o dia seguinte. As meninas foram vistas pela última vez no bairro Esperança, onde moravam. Em julho de 2005, após denúncia anônima, as ossadas das duas foram localizadas no quintal da casa de Moreira, na rua João Tiola, no Morro da Antena. Os corpos estavam dentro de uma cisterna desativada, debaixo de uma horta. Preso, o suspeito disse à polícia que as meninas lhe pediram carona e teriam morrido em um acidente.

Ele alegou que estava sendo investigado pela morte de Juliana Abdala, de 26 anos, ocorrida em 26 de novembro de 2002, e por isso preferiu sepultar os corpos das meninas no quintal de sua casa.  Ele alegou que não queria mais problemas com a delegacia.
Junto às ossadas, a polícia encontrou os restos mortais de  uma adolescente, e suspeita que sejam de Josiane Karine Cristóvão Fernandes, desaparecida em outubro de 2002, quando tinha 12 anos. A adolescente morava na mesma rua de Moreira.

Exames de DNA foram feitos, mas não teriam sido conclusivos e a ossada ainda não foi identificada. No poço artesiano foram encontrados ainda fragmentos de cobertor, corda, correntes, fios elétricos e roupas queimadas. Os exames feitos não determinaram o tempo de morte nem constataram se as meninas foram violentadas sexualmente e tiveram os corpos queimados, como suspeita a polícia.

Preso, o homem foi julgado e condenado há 27 anos de reclusão pela morte de Juliana Abdala e agora volta a sentar no banco dos réus para responder pela morte e ocultação dos cadáveres de Thaís e Natália. Ele cumpre pena na Penitenciária Dênio Moreira de Carvalho, em Ipaba, no leste do Estado, e será defendido pelo advogado Anderson Humberto Parreira, nomeado pelo Estado. O julgamento vai acontecer no Fórum Desembargador Faria e Souza, Caratinga. Temendo revolta popular, a polícia vai reforçar a segurança no local.

Os pais de Natália, Sávio de Almeida e a dona de casa Silvana Aparecida da Silva Moraes, ainda não conseguiram se recuperar da tragédia. Segundo Ameida, sua mulher ainda está doente desde a morte da menina.
-  Ela passou a ter depressão e tomar seis tipos de remédios por dia. A justiça precisa ser feita, mas está demorando demais.
Os pais de Thaís teriam se mudado do bairro e não foram localizados.
Fonte: R7.com

Voz do Povo

Compartilhe