IPATINGA/IPABA – Desde a última segunda-feira (16), o Tribunal do Júri da comarca se reúne para julgar mais sete processos da 1ª Vara Criminal. Em sessões presididas pelos juízes Maurício Leitão Linhares e Consuelo Silveira Neto, dois dos réus já foram julgados – um deles condenado e o outro absolvido. Nesta quinta-feira (19), foi a vez da dona-de-casa Olucilene Maria Ferreira, de 35 anos, ser submetida a julgamento. No dia 27 de maio de 2003, ela teria assassinado com um tiro no peito o ajudante Givanildo Pereira da Silva, o “Maninho”, 29, na Rua Sabará, no Centro, próximo à agência do Banco do Brasil.
Na ocasião, logo depois de ter sido baleado, “Maninho” cambaleou e caiu dentro de um bar. Na época do crime, foi especulado que o ajudante, que possuía alguns registros de prisões na PM, teria sido morto por conta de uma dívida de R$ 10 que tinha com um casal, conforme informaram familiares.
No julgamento desta quinta, por decisão unânime, os jurados condenaram Olucilene a cinco anos de prisão a serem cumpridos em regime semi-aberto. O Ministério Público (MP) havia denunciado a ré por homicídio qualificado, já que ela teria agido “sem permitir a vítima qualquer chance de defesa”.
Givanildo Pereira, o “Maninho”, foi assassinado com um tiro no peito
Um dos advogados da dona-de-casa, Eliseu Borges Brasil, informou que a defesa conseguiu desqualificar o crime. “A pena inicial para homicídio qualificado é de
Atualmente, Olucilene encontra-se recolhida na Penitenciária Dênio Moreira de Carvalho, em Ipaba, por ter praticado um furto.
Maninho era um dos filhos gêmeos, de Dona Maria, e residia na Rua Nova Era, em Ipaba – MG.
Outro Julgamento
O Tribunal do Júri se reunirá novamente na próxima segunda (23), quando Antônio Pereira de Souza será submetido a julgamento. Segundo processo, em 19 de dezembro de 2003, ele tentou matar uma mulher com um golpe de facão, na Rua Marianinho, no centro de Ipaba.
Fonte: Redação JVA
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